“IGREJA CATÓLICA CONFESSANDO O SEU PRÓPRIO DELITO:”
“A Igreja Católica... pela virtude de sua missão
divina, alterou o sábado para o domingo.” (The Catholic Mirror, James Cardinal
Gibbons, 1893).
OUTRAS ASSERTIVAS DE AUTORIDADES DA IGREJA
CATÓLICA:
“É o sábado o sétimo dia de acordo com a Bíblia e
os Dez Mandamentos? Eu respondo que sim. É o domingo o primeiro dia da semana e
a Igreja mudou o sétimo dia, o sábado, para o domingo, o primeiro dia? Eu
respondo que sim. Cristo mudou o dia? Eu respondo que não!” (James Cardinal
Gibbons, Arcebispo de Baltimore, 1877-1921, em carta assinada).
“Pergunta: Qual é o dia de shabat?
Resposta: O sábado é o dia de shabat.
Pergunta: Por que nós temos que observar o domingo
no lugar do sábado?
Resposta: Nós observamos o domingo no lugar do
sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o
domingo.” (The Converts Catechism of Catholic Doctrine, Peter Geiermann, pg.
50).
“Porém, deve-se ler a Bíblia de Gênesis a
Apocalipse, e não se encontrará uma única linha autorizando a santificação do
domingo. As Escrituras enfatizam a observância religiosa do sábado, dia que nós
[católicos] nunca santificamos.” (The Faith of our Fathers, James Cardinal
Gibbons, pg. 89).
CITAR OUTRAS DECLARAÇÕES DE AUTORIDADES DO
CATOLICISMO ROMANO:
“Pergunta: Você tem algum meio de provar que a
Igreja tem poder para instituir festas por preceito [humano]?
Resposta: Se ela não tivesse esse poder, não
poderia ter feito aquilo que todos os modernos religiosos concordam com ela;
ela não poderia ter substituído a observância do sábado, sétimo dia da semana,
para a observância do domingo, o primeiro dia da semana, uma mudança para a
qual não há autoridade nas Escrituras.” (A Doctrinal Catechism, Stephen Keenan,
3ª edição, p. 174).
“Alguns teólogos têm sustentado que Deus determinou
diretamente o domingo como dia de adoração na Nova Lei, e que Ele mesmo
explicitamente substituiu o sábado para o domingo. Porém esta teoria, agora,
está inteiramente abandonada. Agora, é comum se pensar que Deus simplesmente
deu à Sua Igreja [Católica] o poder de anular qualquer dia ou dias que ela
consideraria adequados como dias santos. A Igreja [Católica] escolheu o
domingo, o primeiro dia da semana, e no decorrer do tempo acrescentou outros
dias como dias sagrados.” (A Course in Religion for
Catholic High Schools and Academies, John Laux, 1936, vol. 1, pg. 51).
“Pergunta: Como você prova que a Igreja tem poder
para determinar festas e dias santos?
Resposta. Pelo próprio ato da mudança do sábado
para o domingo, o que os protestantes admitem e, portanto, eles afetuosamente
se contradizem, mantendo rigorosamente o domingo, e violando a maioria das
outras festas ordenadas pela mesma Igreja.” (Manual of Christian Doctrine,
Daniel Ferres, 1916, pg.67).
Conforme os textos transcritos, todos emitidos por
autoridades da Igreja Católica, confirma-se que o shabat é o dia santificado
pelo ETERNO. Por outro lado, o domingo ingressou como dia sagrado por meio de
determinação do Catolicismo Romano. Aqueles que não observam o shabat estão
descumprindo o mandamento do ETERNO, encontrando-se subordinados ao poder do
Papa.
Caro leitor, a quem você serve? A YHWH ou ao Papa?
PROTESTANTES QUE DESCOBRIRAM A VERDADE:
Muitos protestantes sabem a verdade acerca do
shabat e reconhecem que o domingo é uma farsa.
O PRÓPRIO “PAI” DO PROTESTANTISMO, MARTINHO LUTERO,
ESCREVEU:
“A natureza exige que as pessoas e os animais
descansem um dia por semana. Porém aquele que deseja fazer deste dia de repouso
uma lei positiva, uma obra de Deus, deve adotar o sábado e não o domingo, pois
o sábado foi determinado aos israelitas, e não o domingo.” (Luther, Tomo 3, pg.
643).
“Eles [os católicos] alegam que o sábado foi
transferido para o domingo, o dia do Senhor, o que é contrário ao decálogo [os
Dez Mandamentos],... não há qualquer exemplo maior de prepotência do que essa
mudança do dia de descanso.
Com isso, eles dizem que grande é o poder e a
autoridade da Igreja [Católica Romana], pois ela dispensou um dos dez
mandamentos.” (Confissão de Augsburg, Artigo 28, parágrafo 9).
Vejam que curioso: o “pai” da Reforma Protestante
declara que a Igreja Católica Romana não poderia alterar um dos Dez
Mandamentos, porém, o próprio protestantismo é fiel à Igreja Católica ao
guardar o domingo.
Citar-se-ão, a título meramente exemplificativo,
declarações de líderes protestantes que descobriram a verdade, apesar de muitos
preferirem ficar no engano.
ANGLICANA/EPISCOPAL:
“Nós mudamos o sétimo dia para o primeiro dia, o
sábado para o domingo, em razão da autoridade da santa Igreja Católica.” (Bispo
Seymour, Why We Keep Sunday?).
BATISTA:
“Havia e há um mandamento para santificar o dia de
shabat, mas o dia de shabat não era o domingo. Será dito, no entanto, e com
alguma mostra de triunfo, que o shabat foi transferido do sétimo para o
primeiro dia do semana [o domingo].... Onde o registro de tal mudança pode ser
encontrado? Não no Novo Testamento, absolutamente
não.
Para mim, parece inexplicável que Jesus, durante a
relação de três anos com seus discípulos, muitas vezes conversando com eles
sobre a questão do sábado, nunca aludiu a qualquer transferência do dia,
também, durante os quarenta dias de sua ressurreição, nada sobre tal assunto
foi determinado.
Claro, eu sei muito bem que o domingo veio a ser
usado na história cristã. Mas que pena que vem marcado com a marca do paganismo
e batizado com o nome do deus do sol, aprovado e sancionado pela apostasia
papal, que o deixou como legado sagrado ao Protestantismo!” (Dr. Edward T.
Hiscox, discurso lido na conferência de ministros em Nova York, 1893).
“Nunca houve qualquer formalidade ou autoridade para
alterar o judaico shabat no sétimo dia para o primeiro dia cristão [o
domingo].” (William Owen Carver, The Lord's Day in Our
Day, p. 49).
CONGREGACIONAL:
“… o shabat cristão [domingo] não está nas
Escrituras, e não era chamado de shabat pela Igreja primitiva.” (Timothy
Dwight, Theology: Explained and Defended, 1823, Ser. 107, vol. 3, p. 258).
LUTERANA:
“O dia do domingo, tal como as outras festas, sempre
foi uma ordenança humana, e está fora das intenções dos apóstolos de
estabelecerem uma ordenança divina a esse respeito, longe deles [dos
apóstolos], e também longe da primitiva apostólica Igreja, para transferir as
leis do shabat para o domingo.” (Dr. Augustus Neander, The
History of the Christian Religion and Church, Henry John Rose, 1843, pg. 186).
METODISTA:
“A lei moral contida nos Dez Mandamentos e
confirmada pelos profetas não foi anulada por ele [Cristo]. Cada parte dessa
lei deve permanecer em vigor para toda a humanidade, e em todas as eras, não
dependendo do tempo ou do lugar, ou de quaisquer outras circunstâncias que
possam mudar.” (John Wesley, The Works of the Rev. John
Wesley, A.M., John Emory, ed. New York: Eaton & Mains, Sermon 25,vol. 1, pg.
221).
PRESBITERIANA:
“O sábado é uma parte do decálogo - os Dez
Mandamentos. Isso por si só sempre resolve a questão da perpetuidade da
instituição .... Portanto, até que se possa mostrar que toda a lei moral foi
revogada, o sábado vai permanecer .... O ensinamento de Cristo confirma a
perpetuidade do sábado.” (T. C. Blake, D.D., Theology Condensed, pgs. 474 e
475).
APÓS A EXPOSIÇÃO DE FAMOSAS AUTORIDADES DE
DENOMINAÇÕES PROTESTANTES, FAZ-SE CURIAL CITAR O PENSAMENTO DO PRECLARO
EVANGELISTA DWIGHT L. MOODY:
“O sábado foi obrigatório no Éden, e está em vigor
desde então. Este quarto mandamento começa com a palavra ‘lembrar’, mostrando
que o sábado já existia quando Deus escreveu a lei em tábuas de pedra no Sinai.
Como podem os homens alegar que este mandamento não se aplica quando admitem
que os outros nove ainda estão em vigor?” (D. L.
Moody, Weighed and Wanting, Fleming H. Revell Co.: New York, pg. 47 e 48).
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