terça-feira, 19 de março de 2019

“O MINISTÉRIO DE MORTE E O MINISTÉRIO DE VIDA”


2 CO 3:6-18

A torah externalizada que por si só é bênção, é espiritual, é santa, é justa, é boa, mas por causa do problema interno que o pecado ocasionou no homem, a torah externalizada em pedras acabou se tornando um ministério de morte na aliança sinaítica que mesmo não sendo uma aliança perfeita e por isso era transitória, ainda sim tinha ou teve sim a sua glória; essa glória transitória se trata da glória da aliança feita por Deus no Sinai em si e não a Torah em si (só deixando claro para que não se misture as coisas).

Mas através da Nova aliança isso muda porque a torah que por si só é bênção, é espiritual, é santa, é justa, é boa, e que antes estava do lado de fora do homem e em pedras que simbolizavam o coração não regenerado ou não circuncidado do homem ainda que religioso, se tornando (por causa desse problema interno no homem não resolvido por Deus naquela aliança) um ministério de morte, agora através de uma nova, de uma perfeita, bem como de uma eterna aliança, aliança essa que é muito mais gloriosa que a aliança sinaítica, o que antes era um ministério de morte, a saber, a Torah de Deus, se torna graças a operação interna do Espírito do SENHOR, um ministério não mais de morte, mas de vida, pois com a internalização do Espírito do SENHOR no homem pela fé e através da nova aliança, o problema interno que dificultava ou que tornava as coisas difíceis, é reparado através da operação do SENHOR por intermédio do Seu Espírito, entrando em cena um coração novo de carne e circuncidado, bem como a força que antes faltava é acrescentada por meio do Espírito internalizado, e a Torah antes externalizada passa a ser pela operação do Espírito no interior do indivíduo que pela fé abraça e adentra na nova aliança através do Messias, algo internalizado, gravado na mente e no coração, a fim que o homem naturalmente pratique a vontade de Deus, e essa obra o Eterno realiza em indivíduos tanto dentre os judeus quanto em indivíduos dentre os gentios que pela confiança em Jesus adentram na gloriosa e eterna nova aliança inaugurada no calvário.

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