Textos: Mateus 10:1 c\ 1 Tessalonicenses 5:17
c\ Mateus 7:21-23
O TEMA DE HOJE É: "autoridade, vida de
oração, e santificação (santificação esta, que é o resultado de uma vida de
obediência aos mandamentos de Deus e de Cristo, que na verdade trata-se dos
mesmos mandamentos, e tal obediência deve ser manifesta na base que é o amor, e
ao obedecermos precisamos ter o devido cuidado de depositar 100% da nossa
confiança, em Deus o Pai, na graça de Deus, em Cristo, e na obra do Cristo de
Deus, e isso no tocante a obtenção de, aceitação divina, justificação, e
salvação, para a nossa vida, pois com esse devido cuidado nossa obediência não
se tornará o legalismo morto que Paulo tanto combateu por exemplo na carta aos
Gálatas!)"
O relacionamento com Deus através do
exercício de uma vida de oração é tão importante, que na ausência deste
exercício, podemos ter a certeza que, mais cedo ou mais tarde, em algum momento
nós oscilaremos ou titubearemos na fé; e isso se dará porque não cultivamos um
maior relacionamento com Deus baseado na prática habitual da oração seja com
palavras verbalizadas, seja na mente se estiver no ambiente de trabalho; hábito
esse, que afeta e muito de forma positiva, no exercício da confiança em Deus
até na hora de orar por alguém, de expulsar certas categorias de demônios.
Marcos 9:28,29
Existem situações que vão exigir de nós, além
de autoridade, um auto nível de confiança em Deus e uma vida de habitual de
constante oração à Deus nos ajuda nessa questão, bem como também exige de nós
santificação!
DEIXA-ME FAZER UM COMENTÁRIO AQUI: Quem disse
que os exemplos mencionados em Mateus 7:21-23 de fato fizeram o que disseram
que fizeram? Tem muitos que quem olha de fora diz: está expulsando demônio! mas
na verdade não passa de uma encenação, um teatro, para enganar as pessoas e
atraí-las para tal lugar! E o profetizar hein? Precisa ter autoridade pra
profetizar em si, muitos profetizam de si mesmos e só introduzem o nome do
Senhor? E outra coisa, os sinais (ponto, vírgula, ponto e vírgula, interrogação,
e exclamação) foram acrescentados muito tempo depois ao texto bíblico; e se, ao
invés de interrogações, as declarações dos muitos aos quais Jesus se referiu em
Mateus 7:21-23, na verdade forem exclamações, afirmações, de que eles na
verdade não fizeram nada daquilo apesar de declararem Jesus como Senhor com a
boca? Mais ou menos como João o batista (João 10:41), só que este não era um
anomista, um antinomista, João foi de fato um grande homem de Deus (Lucas
7:28)!
O relacionamento com Deus através da oração
habitual, aumenta a fé/confiança em Deus, estreita o relacionamento entre o
homem e Deus, gera intimidade entre o homem e Deus. Lucas 17:5
E claro, para nos relacionarmos com Deus que
é Santíssimo, somente mediante uma vida de santificação, de separação espiritual!
Um dos discípulos de Jesus, até mostrou em
determinado momento, um aparente interesse sobre como orar e Jesus prontamente
ensinou. Lucas 11:1
Jesus orava de noite. Lucas 6:12
Jesus orava durante as madrugadas, durante as
vigílias da noite. Marcos 1:35
Jesus os ensinou sobre o dever de se cultivar
um relacionamento com Deus através de contínua oração, para que quando o cerco
fechar, a fé não venha fraquejar, não venha oscilar. Lucas 18:1
Mas, parece que eles não davam a devida
importância para o exercício contínuo de um relacionamento com Deus através da
prática habitual da oração. Lucas 9:32 / Marcos 14:32-42
Isso também contribuiu, para que Pedro se
mostrasse oscilante inicialmente; esse foi o fator chave em Mateus 14:28-32.
Na tripla negação de Pedro, o fator chave foi
a falta de uma vida de oração, somado a ausência de vigilância. Mateus 26:41
Precisamos consagrar, dedicar, períodos do
nosso dia para a prática ou o exercício da oração; os apóstolos incluindo Pedro
por fim entenderam isso, e veja no que deu:
Atos 1:13,14
Atos 3:1
Atos 5:15,16
Atos 16:16
Atos 19:11-16
Autoridade, vida de contínua oração, e santificação!
Atos 1:13,14
Atos 3:1
Atos 5:15,16
Atos 16:16
Atos 19:11-16
Autoridade, vida de contínua oração, e santificação!
Em Jesus vemos estas três coisas.
Em Pedro, a partir de determinado momento,
também vemos estas três coisas presentes na vida dele, mesmo sendo ele falho.
Em Paulo a mesma coisa.
E porque que conosco tem que ser diferente?
Somos melhores ou mais especiais do que Pedro e do que Paulo, por exemplo?
Thiago G. Sanchez, servo, Pr.
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