quarta-feira, 12 de junho de 2019

"AUTORIDADE, VIDA DE ORAÇÃO, E SANTIFICAÇÃO"


Textos: Mateus 10:1 c\ 1 Tessalonicenses 5:17 c\ Mateus 7:21-23

O TEMA DE HOJE É: "autoridade, vida de oração, e santificação (santificação esta, que é o resultado de uma vida de obediência aos mandamentos de Deus e de Cristo, que na verdade trata-se dos mesmos mandamentos, e tal obediência deve ser manifesta na base que é o amor, e ao obedecermos precisamos ter o devido cuidado de depositar 100% da nossa confiança, em Deus o Pai, na graça de Deus, em Cristo, e na obra do Cristo de Deus, e isso no tocante a obtenção de, aceitação divina, justificação, e salvação, para a nossa vida, pois com esse devido cuidado nossa obediência não se tornará o legalismo morto que Paulo tanto combateu por exemplo na carta aos Gálatas!)"

O relacionamento com Deus através do exercício de uma vida de oração é tão importante, que na ausência deste exercício, podemos ter a certeza que, mais cedo ou mais tarde, em algum momento nós oscilaremos ou titubearemos na fé; e isso se dará porque não cultivamos um maior relacionamento com Deus baseado na prática habitual da oração seja com palavras verbalizadas, seja na mente se estiver no ambiente de trabalho; hábito esse, que afeta e muito de forma positiva, no exercício da confiança em Deus até na hora de orar por alguém, de expulsar certas categorias de demônios. Marcos 9:28,29

Existem situações que vão exigir de nós, além de autoridade, um auto nível de confiança em Deus e uma vida de habitual de constante oração à Deus nos ajuda nessa questão, bem como também exige de nós santificação!

DEIXA-ME FAZER UM COMENTÁRIO AQUI: Quem disse que os exemplos mencionados em Mateus 7:21-23 de fato fizeram o que disseram que fizeram? Tem muitos que quem olha de fora diz: está expulsando demônio! mas na verdade não passa de uma encenação, um teatro, para enganar as pessoas e atraí-las para tal lugar! E o profetizar hein? Precisa ter autoridade pra profetizar em si, muitos profetizam de si mesmos e só introduzem o nome do Senhor? E outra coisa, os sinais (ponto, vírgula, ponto e vírgula, interrogação, e exclamação) foram acrescentados muito tempo depois ao texto bíblico; e se, ao invés de interrogações, as declarações dos muitos aos quais Jesus se referiu em Mateus 7:21-23, na verdade forem exclamações, afirmações, de que eles na verdade não fizeram nada daquilo apesar de declararem Jesus como Senhor com a boca? Mais ou menos como João o batista (João 10:41), só que este não era um anomista, um antinomista, João foi de fato um grande homem de Deus (Lucas 7:28)!

O relacionamento com Deus através da oração habitual, aumenta a fé/confiança em Deus, estreita o relacionamento entre o homem e Deus, gera intimidade entre o homem e Deus. Lucas 17:5

E claro, para nos relacionarmos com Deus que é Santíssimo, somente mediante uma vida de santificação, de separação espiritual!

Um dos discípulos de Jesus, até mostrou em determinado momento, um aparente interesse sobre como orar e Jesus prontamente ensinou. Lucas 11:1

Jesus orava de noite. Lucas 6:12

Jesus orava durante as madrugadas, durante as vigílias da noite. Marcos 1:35

Jesus os ensinou sobre o dever de se cultivar um relacionamento com Deus através de contínua oração, para que quando o cerco fechar, a fé não venha fraquejar, não venha oscilar. Lucas 18:1

Mas, parece que eles não davam a devida importância para o exercício contínuo de um relacionamento com Deus através da prática habitual da oração. Lucas 9:32 / Marcos 14:32-42

Isso também contribuiu, para que Pedro se mostrasse oscilante inicialmente; esse foi o fator chave em Mateus 14:28-32.

Na tripla negação de Pedro, o fator chave foi a falta de uma vida de oração, somado a ausência de vigilância. Mateus 26:41

Precisamos consagrar, dedicar, períodos do nosso dia para a prática ou o exercício da oração; os apóstolos incluindo Pedro por fim entenderam isso, e veja no que deu:

Atos 1:13,14
Atos 3:1
Atos 5:15,16
Atos 16:16
Atos 19:11-16

Autoridade, vida de contínua oração, e santificação!

Em Jesus vemos estas três coisas.

Em Pedro, a partir de determinado momento, também vemos estas três coisas presentes na vida dele, mesmo sendo ele falho.

Em Paulo a mesma coisa.

E porque que conosco tem que ser diferente? Somos melhores ou mais especiais do que Pedro e do que Paulo, por exemplo?

Thiago G. Sanchez, servo, Pr.

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