Texto: Romanos 8:1
1. Quando alguém comete um delito ele é condenado
pela justiça.
Todos nós cometemos um delito, todos nós pecamos
contra Deus, nos rebelamos contra Deus, e andamos segundo a carne, como
resultado disso fomos condenados pela justiça divina.
Quando pecamos contra Deus passamos a ter uma
dívida com Deus, a sentença então é que devemos morrer.
2. Mas ao cumprir a pena ele satisfaz a justiça que
não pode mais manter a sentença de condenação.
Neste caso alguém satisfez a justiça divina
assumindo inocentemente a nossa culpa e morrendo em nosso lugar, de modo que
esse alguém por não ter cometido delito algum não poderia permanecer morto, a
morte não tinha poder sobre ele para mante-lo dentro da sepultura.
3. O resultado disso é que por força da lei, ela
deve libertar o réu por dar a dívida como quitada ou paga.
A dívida do pecado foi paga perfeitamente, e agora
todos os que estiverem em Cristo não mais andando na carne como antes andava, a
justiça de Cristo lhes é imputada.
A justiça divina em relação ao pecador é: pecou,
tem que morrer.
A justiça divina em relação ao Santo é, não pecou,
não tem que morrer; mas se entregou a morte assumindo uma pena que não era
dele; foi trazido de volta a vida porque a morte é o salário do pecado para o
pecador, e ele não tinha pecado próprio.
Em Cristo a justiça de Deus foi satisfeita, a
dívida foi paga, porque Cristo sendo santo deu a sua vida.
A justiça de Cristo nos é creditada: Cristo não
pecou, então não tem que morrer; Cristo não pecou, então pela justiça divina
ele tem que viver; Cristo não pecou, então, por ele ainda sim ter morrido, ele
tem que reviver, e essa vida então lhe é restituída, ou seja, ele ressuscitou
tendo vida eterna, a morte não tem poder sobre ele, por isso que nem seu corpo
entrou em estado de decomposição na sepultura; essa justiça que Cristo satisfez
e que o trouxe de volta a vida compensando-o quanto ao ocorrido (morrer sendo
sendo 100% santo em todo o viver) com vida eterna, essa vida eterna, essa
justiça divina que foi feita a Cristo que morreu santo e que por isso a morte não
poderia ter poder sobre ele mantendo-o morto) é creditada à todo pecador que se
une a Cristo, em arrependimento e com fé nesta obra realizada por Cristo no
Madeiro, de modo que tal pecador é por Deus reputado por justo, por estar unido
a Cristo pela fé, devendo tal pessoa agora, por este motivo, não mais andar
segundo a carne como antes andava, mas segundo o Espírito, o mesmo Espírito no
qual Jesus andou durante toda a sua vida, aí sim verdadeiramente seremos
reputados como justos mediante a fé em Cristo manifesta através da obediência,
e a morte não terá poder sobre nós para sempre, pois ainda estamos sujeitos a
pecar, e ainda que em Cristo venhamos a descer a sepultura, quando a
ressurreição dos justos ocorrer, então os que pela fé (confiança e obediência)
em Cristo foram reputados como justos por Deus, ressuscitarão com vida eterna,
com corpos transformados, ressuscitarão revestidos de imortalidade e de
incorruptibilidade, e então teremos literalmente vencido a morte!
CONCLUSÃO: Cristo agora pode dar vida à todos
quantos se arrependerem e crerem na obra realizada por Ele, e se submeterem ao
Senhorio dEle sobre suas vidas.
Todos pecaram, então a morte tem direito a vida de
todos, ela tem poder sobre a vida de todos os ímpios; mas em se tratando dos
justo isso é apenas temporariamente, porém, ela não prevalecerá sobre os tais,
pois chegará o dia que ela será vencida pelos tais na ressurreição dos justos
para a vida eterna.
Graça E Paz!
Thiago G. Sanchez
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