João 2: 1-12 frisar o V 11
Estamos vendo aquele que foi o primeiro milagre
efetuado pelo senhor Jesus, que fez com que seus recém discípulos vissem que a
glória de D’us se manifestava através de sua vida, deixando bem claro à eles
que ele era verdadeiramente o Messias; O senhor Jesus e seus discípulos haviam
sido convidados à um casamento em Caná da Galiléia.
V 1
Acreditasse que Maria era parenta dos noivos devido
a atitude de influencia dela na ordem do casamento; atitude essa que seria
estranho se ela fosse apenas uma convidada; num casamento a mulher mais velha
parente da noiva poderia tomar atitudes de coordenação no casamento; no
versículo um, vemos que ela já estava no casamento e que seu filho foi
convidado com seus discípulos muito provável por ela, já que os discípulos eram
estranhos para a família dos noivos. V 2
O Senhor Jesus foi para essa festa com seus 6
primeiros discípulos: Pedro, André (discípulos de João o imersor), Tiago e João
filhos de Zebedeu e Filipe e Natanael.
Quero te passar algumas informações:
Quero te passar algumas informações:
O noivado durava no mínimo um ano.
A festa de casamento\bodas, durava sete dias.
Durante o noivado a noiva ia morar com a família do
noivo para aprender com a sogra as particularidades do noivo, sem relação
sexual; a noiva continuava casta, virgem.
A festa das bodas ocorria na casa do Pai do
noivo onde a noiva estava para aprender as particularidades do noivo e futuro
esposo: como ele era alimentado, como gostava das roupas, seus horários, como
era sua devoção, e coisas práticas.
O vinho usado era fermentado, pois não existe
suco de uva na liturgia Judaica.
Vinho é alegria.
Jesus não produziu vinho barato e inferior - como o chefe dos serviçais esperava; nem deu uma quantidade pequena de vinho apenas para concluir aquela noite; nem produziu suco de uva em lugar do vinho; ele concedeu mais cerca de 684 litros ao todo, cerca de 114 em cada uma das 6 talhas de pedra.
Não estou encorajando ninguém a embriaguez; nem Cristo também está.
As escrituras proíbem a embriaguez.
Jesus não produziu vinho barato e inferior - como o chefe dos serviçais esperava; nem deu uma quantidade pequena de vinho apenas para concluir aquela noite; nem produziu suco de uva em lugar do vinho; ele concedeu mais cerca de 684 litros ao todo, cerca de 114 em cada uma das 6 talhas de pedra.
Não estou encorajando ninguém a embriaguez; nem Cristo também está.
As escrituras proíbem a embriaguez.
É verdade que tudo em excesso, porém, é prejudicial.
Por isso cabe ao individuo se policiar para não
passar do limite; ou seja, ter moderação.
Num determinado momento da festa o vinho acaba.
O vinho no começo do casamento tem muito sabor.
No decorrer da festa ele ia sendo diluído; no começo
com pouca água e próximo do final com mais água, o que fazia com que o vinho
perdesse muito o sabor, a textura e o odor.
A princípio 3 litros de água eram
usados em cada 20 litros de vinho.
No decorrer da festa 5 litros de água eram
usados em cada 20 litros de vinho.
O aumentar a quantidade de água na diluição do
vinho diminuía a possibilidade do leão virar porco e em seguida macaco. Como
assim?
O conto judaico diz que quando Noé plantou a
primeira vinha da história, Satã apareceu e sugeriu que estabelecessem uma
parceria. Satã então abateu um cordeiro, depois um cordeiro, em seguida um
pouco e por fim um macaco. O sangue deles foi derramado no vinho e Satã então
compartilhou com Noé o seu segredo: “Sempre que, no futuro, o homem beber da
vinha, primeiro irá sentir-se inocente como um cordeiro; depois forte como um
leão; em seguida irá se assemelhar ao porco; por fim, se beber até o ponto de
se intoxicar, irá se comportar como um macaco”.
O vinho que Jesus fez foi um não embriagante,
mas muito saboroso, mas saboroso que o primeiro que havia acabado.
Essas 6 talhas de pedra eram para as purificações
cerimoniais que não era só para lavar-se, mas também para fazer bênçãos.
As cerimônias realizadas em uma festa de casamento
eram: lavagem dos pés, das mãos, beber água para saúde.
O pé era mergulhado em uma talha para tirar o
pó da rua e em seguida era untado com óleo para curar as feridas.
A mão era lavada em uma talha menor do lado da
mesa para manipular os alimentos.
Os noivos já haviam casado nesse momento, o copo
conforme a tradição já havia sido quebrado e eles juntamente com os convidados
estavam agora comemorando nas bodas – 7 dias de muita festa.
O casamento era celebrado por um Rabino,
normalmente este era parte do Sinédrio ou representante do templo em Jerusalém.
O mestre-sala\o encarregado da festa, era a
pessoa contratada e tinha a responsabilidade de cuidar da festa toda, desde a
comida, bebida, acomodação dos convidados, etc.
Antes da comida e bebida serem servidos aos
convidados, o mestre-sala experimentava.
V 3—10
Após a relação entre o casal, a sogra da noiva
pegava o lençol com sangue e erguia-o para mostrar à todos da festa, inclusive
para os pais dos noivos, tanto a pureza da noiva, quanto o respeito do noivo.
Existem duas as correntes acerca da consumação do casamento:
1= A relação era tida no noite do casamento.
2= A relação era tida somente 7 dias depois, no
fim das bodas; os noivos ficavam cerimoniando a festa o tempo todo, dormindo
separados e bem pouco tempo.
A transformação da água pro vinho no interior
das 6 talhas pode simbolizar a regeneração no ser humano, que tem a vida
transformada da água pro vinho.
O número 6 na palavra de D'us
simboliza o homem.
As talhas de pedra podem simbolizar o coração não
regenerado.
A água e vinho podem simbolizar a purificação e
transformação, realizados por D’us através do sacrifício de Cristo.
Veja o que diz, em: Ezequiel 36:
25—27 Uma transformação da água pro vinho.
João 2: 11,12
Se o Espírito de Cristo está presente em sua vida,
em sua casa, em sua família, em seu casamento, em quanto ele estiver presente,
o que o que estiver faltando ele irá acrescentar.
O significado de 'Caná' é "cana oca por dentro", espiritualmente Caná representa o homem vazio, ou seja, sem D'us.
O significado de 'Caná' é "cana oca por dentro", espiritualmente Caná representa o homem vazio, ou seja, sem D'us.
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